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Onde está a arca do concerto?

A arca do concerto era um baú muito especial no qual estavam guardadas as tábuas de pedra contendo os Dez Mandamentos. Ela era de madeira, toda revestida de ouro e tinha 1,10m de comprimento por 66cm de largura e altura. Sua tampa era decorada com dois querubins de ouro com as asas voltadas para o centro.
A arca ficava no santuário e era uma cópia da original que está no Céu. Com a construção do templo de Salomão, ela foi transferida para um prédio maior onde ficou até 587 a.C., quando os babilônios atacaram Jerusalém e destruíram o templo. Uma antiga tradição judaica conta que, durante o cerco babilônio, uns homens piedosos, temendo que a arca caísse nas mãos de inimigos, esconderam-na nua caverna. Ao morrerem, levaram o segredo do esconderijo. Há muitas opiniões de onde ela estaria hoje. Nos anos 80, o filme Indiana Jones criou um enredo em que ela estaria nas mãos dos nazistas e depois num depósito americano de materiais secretos. Fora das telas, foi sugerido que ela estaria na Etiópia ou debaixo de um ponto de ônibus próximo à porta de Damasco em Jerusalém. Outros acham que Deus a teria levado para o céu.
Ellen White diz que a arca está numa caverna e jamais foi perturbada desde que foi escondida.
Será que Deus permitirá que seja encontrada um dia? É difícil saber. O que importa, por enquanto, é que os mandamentos que ela contém estejam escritos em nosso coração.
Fonte: Inspiração Juvenil - 15/01/2005
Publicado no Espaço Jovem 12/09/2009

João Batista comia gafanhotos?

João Batista era um primo distante de Jesus. Na verdade, sua mãe, Isabel, era parente de Maria, mãe do Salvador.
A Bíblia fala algo estranho sobre João Batista: “Ele comia gafanhotos e mel”.



Por que João comia gafanhotos? Em primeiro lugar, é importante saber que “gafanhotos” aqui pode não ser o animal que leva esse nome, mas o fruto de uma planta chamada alfarrobeira. Ela produz vagens parecidas com o inseto, as quais são muito nutritivas. Isso está de acordo com a afirmação de Ellen White de que João Batista era vegetariano. Um comentário judaico diz que alfarroba era o alimento que se comia para simbolizar o arrependimento.E quanto ao mel?  Uma coleção das leis judaicas produzida há quase dois mil anos diz que era um símbolo do maná que Deus mandou no deserto para alimentar o povo de Israel. Ele simbolizava o cuidado de Deus em alimentar e proteger seus filhos no deserto da tentação.
Fonte: Inspiração Juvenil - 04/02/2005
Publicado no Espaço Jovem 29/08/2009

João realmente deve ter sido uma pessoa espetacular, pois até sua comida falava do amor de Deus. Seu nome em hebraico significa: “O Senhor concede a graça”.

Quanto tempo você precisa dormir?

Pessoas que trocam a noite pelo dia, ou que dormem mal, geralmente vivem menos, não tem boa saúde e são bastante irritadiças. Enquanto o corpo é jovem, as conseqüências não são muito visíveis. Contudo, quando , se torna mais velho, é que sente os resultados amargos de uma vida desregulada. Todo ser humano precisa de 6 a 8 horas de sono por dia. Comparada a outros mamíferos, essa média é até modesta: a preguiça gigante necessita de 20 horas diárias de sono; o gambá e o coala, 19; e o leão, 16. Há também os que precisam dormir pouquinho: a vaca, o carneiro e o cavalo dormem apenas 3 horas por dia. E o elefante, com todo aquele tamanho, precisa apenas de 2 horas diárias de sono para ficar bem. Mas o recorde do dormir pouco ainda fica com a girafa, que dorme apenas 20 minutos a cada 24 horas. E dorme em pé!


Não sabemos se precisaremos dormir no Céu. Se precisarmos, certamente não será porque estaremos cansados. Um dia saberemos. O melhor de tudo é que se dormirmos, dormiremos tranqüilos nos braços de Jesus!
Fonte: Inspiração Juvenil - 16/01/2005
Publicado no Espaço Jovem 26/09/2009

Como era a morte de cruz?

No tempo de Cristo, a cruz era o pior instrumento de execução que se poderia imaginar, e os romanos se tornaram especialistas nesse tipo de sentença. Houve vezes em que eles crucificaram mais de 2 mil pessoas de uma só vez.

Havia vários tipos de cruz. A mais comum delas, que foi usada para matar Jesus, era a cruz latina, que consistia de dois pesados troncos de madeira medindo até 4,80 m de altura por 3m de largura. Uma cruz pesava em média 70 a 100 kg. Por isso, muitos acham que Jesus só carregou o travessão (chamado patibulum), que pesaria em torno de 20 kg. No local havia o outro poste chamado stipes, que permanecia deitado no chão à espera da parte que lhe completava. Juntos, eles formavam a cruz sobre a qual era posto o condenado. Então a erguiam com cordas até que caísse com violência num buraco previamente preparado para isso. O condenado ficava completamente nu e apoiava-se parcialmente num pequeno pedaço de madeira apelidado de sedicula, que quer dizer “banquinho”. Os pregos geralmente atravessavam o antebraço. Entretanto, a Bíblia diz que os de Jesus foram afixados nas mãos.
Os braços eram suspensos em forma de V e a vítima tinha de erguer-se sobre as pernas para poder respirar melhor. Isso provocava um sofrimento terrível, mas não fatal. O crucificado ficava dias agonizando sobre o madeiro. Por isso, Pilatos admirou-se de que Jesus houvesse morrido em poucas horas. Quando por alguma razão queriam apressar a morte do indivíduo, quebravam-lhe as pernas, provocando asfixia. Foi isso que os soldados fizeram com os ladrões, mas não com Jesus, que já estava morto.



Jesus não precisava ter enfrentado esse tipo de humilhação e sofrimento. Mas o amor O levou a morrer. Que tal aceitá-Lo como seu Salvador pessoal?

Fonte: Inspiração Juvenil - 25/03/2005
Publicado no Espaço Jovem 05/09/2009