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Por que Deus proibiu comer a carne de porco?

A carne suína é uma das mais consumidas no mundo. Em alguns estados brasileiros costuma-se usar a banha do porco, ao invés de óleo vegetal, para cozinhar os alimentos. Gente acostumada a esse tipo de comida chega a dizer que a outra, feita a óleo, não sustenta.
Mas não é isso que a Bíblia diz. Levítico 11 apresenta uma lista de coisas que não deveriam entrar em nossa boca. Entre elas está a carne de porco.  Em Israel, até hoje, a carne desse animal é totalmente proibida e você não a encontra em nenhum supermercado do país. O mesmo vale para os países do mundo árabe.
Deus proibiu os hebreus de comerem a carne do porco por questão de saúde. De fato, a carne desse animal pode transmitir doenças incuráveis como cisticercose ou solitária, que é a infestação de tênias do cérebro e em outras partes do corpo. Há pessoas infectadas que nunca mais se recuperam, tem ataques de loucura, e devido a doença, não reconhecem ninguém. Como vemos, a Bíblia tem razão em proibir o consumo do porco e considerá-lo impuro para a alimentação.
Há pessoas que dizem que os adventistas estão errados em seguir uma lei que terminou na cruz do Calvário. Todavia, foi o próprio Jesus quem afirmou: "não vim para acabar com a lei de Moisés". Além disso, nunca vemos alguém que defende o "comer de tudo" ter coragem de comer rato, barata, etc. 
Fonte: Inspiração Juvenil 19/01/2005
Publicado no Espaço Jovem 03/10/2009


A carne de porco está mais perigosa do que nunca. Aliás, muita carne vendida no açougue pertenceu a algum animal que já está morto há meses. Pense nisso da próxima vez que for até lá comprar um bifinho!

Onde está a arca do concerto?

A arca do concerto era um baú muito especial no qual estavam guardadas as tábuas de pedra contendo os Dez Mandamentos. Ela era de madeira, toda revestida de ouro e tinha 1,10m de comprimento por 66cm de largura e altura. Sua tampa era decorada com dois querubins de ouro com as asas voltadas para o centro.
A arca ficava no santuário e era uma cópia da original que está no Céu. Com a construção do templo de Salomão, ela foi transferida para um prédio maior onde ficou até 587 a.C., quando os babilônios atacaram Jerusalém e destruíram o templo. Uma antiga tradição judaica conta que, durante o cerco babilônio, uns homens piedosos, temendo que a arca caísse nas mãos de inimigos, esconderam-na nua caverna. Ao morrerem, levaram o segredo do esconderijo. Há muitas opiniões de onde ela estaria hoje. Nos anos 80, o filme Indiana Jones criou um enredo em que ela estaria nas mãos dos nazistas e depois num depósito americano de materiais secretos. Fora das telas, foi sugerido que ela estaria na Etiópia ou debaixo de um ponto de ônibus próximo à porta de Damasco em Jerusalém. Outros acham que Deus a teria levado para o céu.
Ellen White diz que a arca está numa caverna e jamais foi perturbada desde que foi escondida.
Será que Deus permitirá que seja encontrada um dia? É difícil saber. O que importa, por enquanto, é que os mandamentos que ela contém estejam escritos em nosso coração.
Fonte: Inspiração Juvenil - 15/01/2005
Publicado no Espaço Jovem 12/09/2009

João Batista comia gafanhotos?

João Batista era um primo distante de Jesus. Na verdade, sua mãe, Isabel, era parente de Maria, mãe do Salvador.
A Bíblia fala algo estranho sobre João Batista: “Ele comia gafanhotos e mel”.



Por que João comia gafanhotos? Em primeiro lugar, é importante saber que “gafanhotos” aqui pode não ser o animal que leva esse nome, mas o fruto de uma planta chamada alfarrobeira. Ela produz vagens parecidas com o inseto, as quais são muito nutritivas. Isso está de acordo com a afirmação de Ellen White de que João Batista era vegetariano. Um comentário judaico diz que alfarroba era o alimento que se comia para simbolizar o arrependimento.E quanto ao mel?  Uma coleção das leis judaicas produzida há quase dois mil anos diz que era um símbolo do maná que Deus mandou no deserto para alimentar o povo de Israel. Ele simbolizava o cuidado de Deus em alimentar e proteger seus filhos no deserto da tentação.
Fonte: Inspiração Juvenil - 04/02/2005
Publicado no Espaço Jovem 29/08/2009

João realmente deve ter sido uma pessoa espetacular, pois até sua comida falava do amor de Deus. Seu nome em hebraico significa: “O Senhor concede a graça”.

Quanto tempo você precisa dormir?

Pessoas que trocam a noite pelo dia, ou que dormem mal, geralmente vivem menos, não tem boa saúde e são bastante irritadiças. Enquanto o corpo é jovem, as conseqüências não são muito visíveis. Contudo, quando , se torna mais velho, é que sente os resultados amargos de uma vida desregulada. Todo ser humano precisa de 6 a 8 horas de sono por dia. Comparada a outros mamíferos, essa média é até modesta: a preguiça gigante necessita de 20 horas diárias de sono; o gambá e o coala, 19; e o leão, 16. Há também os que precisam dormir pouquinho: a vaca, o carneiro e o cavalo dormem apenas 3 horas por dia. E o elefante, com todo aquele tamanho, precisa apenas de 2 horas diárias de sono para ficar bem. Mas o recorde do dormir pouco ainda fica com a girafa, que dorme apenas 20 minutos a cada 24 horas. E dorme em pé!


Não sabemos se precisaremos dormir no Céu. Se precisarmos, certamente não será porque estaremos cansados. Um dia saberemos. O melhor de tudo é que se dormirmos, dormiremos tranqüilos nos braços de Jesus!
Fonte: Inspiração Juvenil - 16/01/2005
Publicado no Espaço Jovem 26/09/2009

Como era a morte de cruz?

No tempo de Cristo, a cruz era o pior instrumento de execução que se poderia imaginar, e os romanos se tornaram especialistas nesse tipo de sentença. Houve vezes em que eles crucificaram mais de 2 mil pessoas de uma só vez.

Havia vários tipos de cruz. A mais comum delas, que foi usada para matar Jesus, era a cruz latina, que consistia de dois pesados troncos de madeira medindo até 4,80 m de altura por 3m de largura. Uma cruz pesava em média 70 a 100 kg. Por isso, muitos acham que Jesus só carregou o travessão (chamado patibulum), que pesaria em torno de 20 kg. No local havia o outro poste chamado stipes, que permanecia deitado no chão à espera da parte que lhe completava. Juntos, eles formavam a cruz sobre a qual era posto o condenado. Então a erguiam com cordas até que caísse com violência num buraco previamente preparado para isso. O condenado ficava completamente nu e apoiava-se parcialmente num pequeno pedaço de madeira apelidado de sedicula, que quer dizer “banquinho”. Os pregos geralmente atravessavam o antebraço. Entretanto, a Bíblia diz que os de Jesus foram afixados nas mãos.
Os braços eram suspensos em forma de V e a vítima tinha de erguer-se sobre as pernas para poder respirar melhor. Isso provocava um sofrimento terrível, mas não fatal. O crucificado ficava dias agonizando sobre o madeiro. Por isso, Pilatos admirou-se de que Jesus houvesse morrido em poucas horas. Quando por alguma razão queriam apressar a morte do indivíduo, quebravam-lhe as pernas, provocando asfixia. Foi isso que os soldados fizeram com os ladrões, mas não com Jesus, que já estava morto.



Jesus não precisava ter enfrentado esse tipo de humilhação e sofrimento. Mas o amor O levou a morrer. Que tal aceitá-Lo como seu Salvador pessoal?

Fonte: Inspiração Juvenil - 25/03/2005
Publicado no Espaço Jovem 05/09/2009

Adão e Eva tinham umbigo?

A criação deve ter sido algo fantástico. Os anjos ficavam maravilhados em assistir cada ato do Criador. À medida que Deus ordenava, as coisas surgiam, cada uma à sua vez, em cada dia da criação. Porém na sexta-feira, Deus inovou. Ele não disse “haja o ser humano”. Antes, com Suas próprias mãos modelou o barro e deu forma ao primeiro ser da humanidade.

Hoje todos nós temos a marca do cordão umbilical, pois todos nascemos de nossa mãe. Adão e Eva, contudo, não tiveram mãe. Foram criados diretamente por Deus. Sendo assim, é possível que não tivessem o nosso tradicional umbigo. E não era só nisso que diferenciavam de nós. Formados num mundo sem pecado, onde nada morria ou se estragava, Adão e Eva não precisavam de defesas imunológicas ou sistemas de purificação do sangue. Neles tudo era perfeito. Suas células jamais morriam, sua pele não envelhecia. Adão não era barrigudo e Eva não precisava lutar contra a balança. Seus órgãos internos eram condinzentes com a maravilhosa condição do Éden.

Seus olhos tinham a capacidade de enxergar anjos e seus ouvidos captavam, sem interferência, a audível voz de Deus. Ellen White diz que sua altura era muito maior do que a dos seres humanos atuais (algo em torno de 4 metros) e ambos possuíam uma cobertura de luz e glória, semelhante àquela usada pelos anjos do Céu. Se hoje alguém tivesse a capacidade mental de Adão e Eva, supondo que eles usassem 100% do cérebro, essa pessoa poderia armazenar de cor informações suficientes para preencher uma biblioteca com mais de 20 milhões de livros. Já pensou o que seria isso?

Pena que um dia o pecado estragou essa perfeição! Nosso organismo agora está enfraquecido e nosso corpo teve de se adaptar às novas condições do planeta. Um médico disse que, assim que nascemos, inicia-se um período de tantas perdas e substituições celulares que não seria errado dizer que nossa morte começa no dia em que nascemos.


Que coisa triste não é mesmo? Ainda bem que um dia Cristo voltará para nos devolver a perfeição daquilo que foi desvirtuado por causa do pecado: a imagem de Deus em nós.


(Fonte: Inspiração Juvenil - 09/04/2005)
Publicado no Espaço Jovem 19/09/2009